top of page
Foto do escritorNURI

Trump e o acordo de Paris



A saída dos EUA do acordo de Paris - compromisso global que define metas conjuntas para amenizar os efeitos das mudanças climáticas - pode não ser definitiva, de acordo com o presidente Donald Trump. Em discurso Trump anunciou que a retirada do país implica na revisão dos termos do acordo e a busca de um formato que na sua visão seja mais “justa” para os americanos. O anúncio de Trump não trouxe detalhes sobre como será a retirada do país do acordo, mas, na prática, o país já começava a inviabilizar o cumprimento das metas com que os EUA já haviam se comprometido em 2015 - quando em janeiro o presidente assinou várias ordens executivas que contrariam o acordo, principalmente no setor energético. Uma das medidas, por exemplo, praticamente extinguiu o plano energia limpa, deixado como legado pelo presidente Obama. Trump também diminuiu a estrutura da Agência de proteção ambiental - EPA, que viabilizava projetos para a produção de energia limpa e retirou limites impostos a usinas termoelétricas e as restrições a produção e uso de energia fóssil. O principal impacto causado pela saída dos EUA seria o isolamento desse país em relação a assuntos relacionados às mudanças climáticas, além de tornar mais difícil o cumprimento das metas estabelecidas pelo fato dos EUA serem o segundo maior emissor de carbono. As principais reações foram por a decepção e preocupação do governo brasileiro em relação a esse tema e a petição feita pela ONG Greenpeace, divulgada em sua página da internet, a qual condena Trump por arruinar o plano de energia limpa de Obama.

Fonte: Agência Brasil. Leandra Felipe


29 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo
bottom of page