No calor das negociações finais da DISEC, alianças se formaram, acusações foram lançadas e, claro, os dramas não ficaram de fora. Quem saiu por cima e quem ficou apenas nas promessas vazias?
Spotted! No segundo e último dia de negociações da AMUN, nossa querida DISEC acordou com a delegação de Israel prometendo avanços otimistas – será que essas expectativas vão se concretizar ou são apenas palavras jogadas ao vento? Enquanto uns preferem o sonho, o Vietnã trouxe um reality check, jogando na roda a desigualdade de acesso a recursos. Alguém ficou desconfortável?
A China, por sua vez, entrou na sala armada com documentos cuidadosamente elaborados, toda focada em soluções climáticas (apesar de algumas delegações estarem mais preocupadas em lançar farpas). E advinha quem fez coro? O Irã! Ele chegou dizendo que muita gente estava perdendo tempo com picuinhas em vez de resolver os reais problemas, como as crises ambientais que assombram países com menos recursos. Parece que tem gente no comitê com dificuldade em manter o foco, hein?
O Brasil, sempre diplomático, aproveitou a deixa para cutucar a Índia, argumentando que reconhecer erros é sinal de maturidade – claramente um recado sobre as acusações infundadas de poluição nuclear do Irã. O clima entre Brasil e Índia esquentou, mas isso não foi nada comparado ao momento em que a Índia decidiu lançar shade na China e nos EUA, apontando que eles foram grandes culpados pelas emissões históricas. E quem rebateu? Claro, os EUA, sem perder tempo, lembraram que a Índia é o terceiro maior poluidor e que, ao contrário deles, os EUA têm planos de cortar suas emissões pela metade. Shots fired!
A Ucrânia, silenciosa até então, subiu ao púlpito para comentar sobre a produção de carbono na China e nos EUA, enfatizando a importância de fontes confiáveis de informação (Em um pedido de moção sem sentido, visto que em nenhum momento tal delegação foi citada). No entanto, essa foi uma das poucas ações da delegação em toda simulação, que passou a debate não moderado da terceira sessão apreciando a sua leitura sobre o Contrato Social de Rousseau enquanto os seus colegas trabalhavam para resolução da agenda.
Ao longo das discussões, o Irã acusou algumas nações de hipocrisia por não apresentarem soluções concretas e alertou que o ritmo das negociações estava sendo prejudicado, dizendo que: “Existem delegações aqui que falam sobre cooperar sobre debater para chegarmos em uma resolução, no entanto quando são questionados fogem da pergunta.
Vale ressaltar que os países que estavam na frente da proposta de resolução do comitê, comentaram sobre a necessidade da cooperação internacional e do posicionamento de todas as nações, mas negligenciou a proposta de resolução das delegações da Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos.
E no meio desse circo todo, Tuvalu apareceu com um apelo emocional de fazer qualquer um refletir, lembrando que seu país está literalmente afundando (será que a delegação também afunda? Já que, em momentos chave, ficou em silêncio absoluto). No final das contas, parece que muitos estão mais preocupados em vigiar a assessoria de comunicação do que realmente resolver a agenda. Foco, queridas! O tempo está correndo, e o planeta não vai esperar por suas intrigas.
Crise em Duas Frentes!
Vocês não vão acreditar no que aconteceu na segunda sessão dos comitês DISEC e ONU Mulheres. Um desastre climático na Rússia, com uma barragem rompendo, fez o caos reinar no salão! As investigações mostram que a OTAN está, de alguma forma, envolvida, e quem mais aparece na trama? China, Turquia e Irã, claro! Uma verdadeira bomba de tensões políticas.
Logo após a leitura da crise, o clima esquentou e os delegados se viram em um turbilhão. A delegação do Vietnã, mostrando que sabe lidar com a confusão, dividiu o comitê em grupos para abordar as múltiplas questões. Mas adivinha? Algumas delegações estavam mais focadas em criar intrigas do que em encontrar soluções. Isso mesmo, pessoal, é hora de unir forças!
Enquanto isso, a China e o Irã tentavam negociar com os EUA e o Reino Unido para retirar as tropas da OTAN da fronteira com a Rússia. Mas, oh, que resistência! Os americanos estavam firmes, e a China não perdeu tempo em acusá-los de estar por trás de um genocídio. Seria esse o início de uma nova Guerra Fria? *Sussurros pelo corredor, você não viu nada ainda!*
E não para por aí! O grupo que estava lidando com as questões das mulheres afetadas resolveu questionar a delegação da Turquia, mas o representante turco se retirou sem dar respostas. O drama está alto, e a falta de colaboração é um espetáculo à parte!
Após muito bate-boca e algumas tentativas frustradas, um documento de resolução foi finalmente apresentado. Mesmo que tenha chegado à beira do fracasso, a aprovação trouxe um alívio – pelo menos por enquanto. A China e o México, sempre prontos para brilhar, assumiram a liderança no direcionamento de recursos para as mulheres. Um gesto que parece ter trazido um pouco de esperança em meio ao caos.
Mas o embate entre Irã e EUA não poderia ser ignorado. Enquanto os americanos defendem a presença de suas tropas, os delegados da China e do Irã fazem declarações pesadas, chamando a atenção para a necessidade de baixar as armas. E a delegação russa, em meio a tudo isso, pede que as diferenças sejam deixadas de lado para focar no auxílio à população afetada.
E no meio de todo esse drama, a delegação indiana conseguiu um acordo com os EUA para a retirada temporária das tropas da OTAN. Que jogada, não? Um passo em direção a soluções logísticas e à entrada de recursos na região. No final das contas, quem diria que uma simples sessão poderia se transformar em um verdadeiro thriller político?
Fique ligado, pois tem muito mais pela frente e você sabe que eu estaremos aqui, prontos para contar tudo.
Com os mais sinceros cumprimentos,
Assessoria de Comunicação - Analistas Internacionais
Por: Isabela Pitangueira, Iasmin Cardoso, Alícia França Pinto
Curadoria: Géssica Lima e Victor Hugo Batista
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